Mas pra que tanto “blá blá blá”?
As bocas estão cheias, de coisas a serem ditas, das quais nem precisamos escutar. Os sonhos são de cada um, assim como os traumas. Na vida, não temos como saber, quem vai nos fazer sorrir e quem vai traumatizar a nossa alma de uma forma incomum.
Ter medo de saber quem somos, é só um passo para o fim. Porque a pessoa que tem coragem de buscar ajuda, mudar e tentar ser alguém melhor são totalmente diferentes daquelas que acham que não precisam mudar.
É fácil colocar o dedo na ferida alheia, dói menos. O difícil mesmo é enxergar no espelho o que precisa ser mudado em si mesmo. Não sou a top no assunto, mas tenho muito conteúdo para falar de tal. Porque passei por tantas fases em minha vida, das quais até hoje o reflexo existe.
Vivemos em bando, porque a maioria de nós acredita que é assim que precisamos viver. Só que no fim das contas, com o passar dos dias, começamos a perceber que não é assim que funciona. E podemos assim determinar quem continua na nossa vida, e quem sai de vez.
Só aquele que é capaz de entender os problemas que possui, será capaz de então, fazer escolhas, do contrário, será só mais um sendo levado pela maré da vida, essa que de vez em quando, nos pesa tanto nas costas.
Escolha quem são as pessoas que vão acrescentar algo em sua caminhada, e quem é apenas passagem. Optar por com quem quer conviver, não é errado. Porque temos essa liberdade. O que é torturante é porque “acreditam” que é preciso o convívio com determinadas pessoas, tu continuar convivendo.
Aprendo a cada dia, e em certos momentos me pergunto, se esse “blá blá blá” de alguns vai parar. Porque a cada palavra que escuto, percebo que não me acrescenta nada. É preciso ser egoísta no sentido de estar perto de quem nos faz bem, e longe de quem faz o contrário disso. Não somos obrigados a nada nessa vida, e muito menos, a conviver com determinadas pessoas.
Por isso, sem conselhos amigos, apenas contando uma experiência, liberte-se!
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